quarta-feira, 22 de julho de 2015

Tableau disponibiliza atualização automática na versão 9.1

Software é sempre um trabalho em andamento; feedback dos clientes, testes internos e externos oportunidades para fazer Tableau ainda melhor.

É por isso que as versões de manutenção são importantes. Eles nos ajudam a certificar de que você tem o melhor produto possível disponível em uma base contínua. 

Na Tableau, entregamos uma versão de manutenção mais ou menos uma vez por mês, e um lançamento típico pode adicionar suporte para drivers de banco de dados novos, corrigir problemas conhecidos do produto, e solucionar vulnerabilidades de segurança.

Na versão Tableau 9.1, estamos adicionando um novo recurso de atualização automática para Tableau Desktop que irá torná-lo rápido, fácil e conveniente para você atualizar para a versão mais recente de manutenção disponíveis.

Como Funciona?
Quando você instala o Tableau Desktop 9.1, atualização automática é ON por padrão. Isso significa que quando você iniciar o Tableau Desktop 9.1, atualização automática irá notificá-lo quando uma nova versão de manutenção está disponível. Você terá opções a: Baixe e instale, pule a atualização, ou ser lembrado no dia seguinte.
Se você optar por baixar e instalar, Tableau vai baixar a atualização em segundo plano enquanto você continua a usar o Tableau, ininterrupto. O tempo total do download pode variar dependendo da sua velocidade de rede. Então, quando você sair do Tableau, o instalador irá iniciar a atualização do software.Não é necessária nenhuma ação adicional, a menos que o usuário não seja administrador da máquina. Com Tableau Desktop 9.1, privilégios de administrador são necessários para atualizar o software.
Se você escolher a opção de lembrete, o Tableau não solicitará novamente até que você executar o Tableau Desktop no dia seguinte. Se você optar por ignorar essa atualização, Tableau não irá lembrar até a versão de manutenção próxima está disponível.
Queremos atualização automática para ser um conveniente e uma característica livre de risco que você pode aproveitar

sexta-feira, 17 de julho de 2015

6 dicas para as empresas se beneficiarem da IoT

É preciso ter cautela ao realizar altos investimentos em um modelo ainda pouco explorado como geração de receita

Não é mais possível imaginar o nosso dia a dia, seja no trabalho ou na vida pessoal, sem a tecnologia. Ela já faz parte da rotina e veio, claro, para ficar. O Brasil conta com mais de 90 milhões de usuários de internet e cerca de 271 milhões de aparelhos celulares, segundo a Brasscom. Esses números só reforçam o aumento da adoção da tecnologia.

Mas, e nas empresas? Ela já é amplamente utilizada há décadas dentro das grandes corporações. O que, então, a tecnologia, pode trazer de novo e, principalmente, de eficaz para os negócios?

A Internet das Coisas é um bom exemplo. Muito se fala sobre o conceito, mas pouco ainda é conhecido na prática. Mesmo assim, a IDC já prevê que os gastos com tecnologia e IoT deverão gerar receitas globais de cerca de U$S 8,9 trilhões até 2020. O que isso quer dizer? Como empresa, é preciso ter cautela ao realizar altos investimentos em um modelo ainda pouco explorado como geração de receita. Existem algumas etapas que devem ser analisadas e seguidas para implantar este tipo de tecnologia, tais como:

1. Entender processos – O primeiro passo é entender os procedimentos para conseguir identificar onde a informação em tempo real será mais útil e/ou eficiente dentro de sua empresa. Alguns processos vivem tranquilamente sem isso. Em outras palavras, não acredite que você deve processar todas as informações de todas as áreas da companhia. Não é necessário comprar software para cada centímetro da empresa – é preciso realizar uma abordagem gradativa, de acordo com a evolução dos negócios.

2. Extrair benefícios reais – Depois de entendidos os processos, é necessário determinar quais serão os procedimentos para obter benefícios dos dados em tempo real. Qual meio será o mais adequado para obter as informações? Os sensores, por exemplo, deverão explodir nos próximos anos. Tecnologias como o RFID ou os wearable devices já começam a entrar no mercado e dependem diretamente de sensores para captar dados.

3. Processar com inteligência – Os dados não serão mais analisados somente por um time de TI. Hoje existem softwares capazes de mastigar altos volumes de informações. Agora é preciso ir além da simples coleta de dados e pensar na estratégia por trás deles. O Big Data de hoje é o regular data de amanhã e as empresas precisam adaptar-se ou se perderão pelo caminho. Temos muita informação à nossa disposição em um clique, mas é preciso saber cruzar os dados de forma correta para chegar a análises estratégicas. Interpretações corretas e assertivas serão capazes de sugerir ações mais alinhadas com os negócios das companhias. Mais importante do que processar dados, é a capacidade de escolher o que será processado que determinará o sucesso da sua organização. Decidir analisar todos os dados para tomar qualquer decisão fará sua empresa perder o timing e o mercado poderá te engolir.

4. Trabalhar a cultura da empresa – As decisões serão, cada vez mais, baseadas em fatos, nas análises de todas as informações coletadas e devidamente cruzadas. Se todos os colaboradores não adotarem essa ideia e não tornarem a análise parte de suas rotinas não será possível extrair valor disso.

5. Ter parceiros adequados – Não tente ir sozinho, busque parceiros para tecnologia, escolha de software e até mesmo para implantação de pequenos projetos. Determinadas empresas podem – e devem – ajudá-lo, também, com consultoria. Erros estruturais, na base dos processos, podem comprometer todo o restante do negócio.

6. Implantar e desenvolver – Depois destas análises, chegou a hora de começar as implantações dos seus projetos. A IoT pode trazer muitos benefícios para as empresas se utilizada gradativa e estrategicamente. Pense em algo simples: Sensores podem identificar quando o último funcionário sair da companhia, ao passar o seu crachá e, então, todas as máquinas seriam desligadas. Luzes, ar condicionado.

Uma implantação simples que pode gerar grandes reduções de custos. Vale lembrar o Hype Cycle do Gartner, depois de analisar mais de 2 mil tecnologias, definiu cinco estágios para as novidades. Primeiro ela surge, atrai excessiva atenção, decepciona as pessoas (talvez pelas altas expectativas), começa a ser entendida de forma realista e é incorporada ao dia a dia. Com o IoT também será assim, mas é preciso planejar com cuidado para fugir do “vale das desilusões” e não se deixar levar pela empolgação do momento e do mercado.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

A importância do business intelligence (BI) para a gestão do contact center.

Acompanho a evolução da gestão de indicadores de performance (estratégicos, táticos e operacionais) há, pelo menos, quinze anos dentro da gestão do contact center, e quem fez gestão neste período vai lembrar a dificuldade que tínhamos em realizar análises críticas de negócio e operacionais, bem como levantar de “bate pronto” informações para a diretoria e/ou acionistas. 

Trabalhávamos, basicamente, com Excel, cheio de fórmulas e máscaras para gerar relatórios e visões, além da dificuldade de se fazer o aprofundamento de um ou mais itens de uma visão geral até a visão particular. As correlações de indicadores eram sempre uma dificuldade.

O tempo passou, a tecnologia ficou mais acessível e os profissionais mais bem capacitados. Em 2004, começamos a trabalhar com os primeiros business intelligence na linguagem Visual Basic (VBA), alimentados, mensalmente, para substituir os inúmeros compilados de planilhas, relatórios e apresentações para as análises críticas mensais.

 E, em 2006, levamos nas primeiras mostras de gestão por processos e inovação as primeiras versões gerenciais para supervisores e gerentes de operações de contact center, com as quais levamos até um prêmio como o projeto mais inovador. 
A partir de 2008, começamos a pesquisar soluções web para, de fato, trazer ganhos de produtividade para o desenvolvimento e reduzir o tempo de atualização dos nossos BIs em VBA. Neste momento, fez-se necessária uma “evangelização” sobre os conceitos de BIs aplicados ao negócio como um todo e como a sua implementação poderia trazer ganhos tangíveis não só para as operações, mas para toda a gestão do contact center. 

Acredito que a contextualização aqui é necessária para avançarmos em termos de benefícios que tivemos com tal evolução. O business intelligence (BI) pode ser traduzido como inteligência de negócios, ou inteligência empresarial e, no nosso caso, inteligência operacional também. 

Isto significa que é mais que uma ferramenta, é um método que visa a ajudar as empresas na tomada de decisões inteligentes, mediante dados e informações recolhidas pelos diversos sistemas que elas possuem. 

No caso do contact center estão em sistemas de gestão de telecom, produtividade, qualidade, treinamento, comportamento e gestão de pessoas. Sendo assim, quem busca a implementação de um BI quer, sobretudo, uma tecnologia amigável, capaz de demonstração de forma amigável e, principalmente, transformar dados armazenados em informação para a tomada de decisão em todos os níveis de gestão, do presidente ao supervisor de equipes. 

Alguns passos são importantes para a implementação de um BI na indústria de contact center, são eles:

  • Levantamento das bases dos sistemas de gestão;
  • Priorização de diversas visões (estratégicas, táticas e operacionais);
  • Identificação dos indicadores a serem gerenciados;
  • Estruturação das fórmulas e regras de negócio e de cálculos dos indicadores;
  • Agilidade em desenvolvimento (metodologias ágeis para desenvolver e gerenciar o projeto). Para isso adotamos a metodologia BEAM (Business Event Analysis and Model) para o desenvolvimento e Scrum para o gerenciamento das entregas;
  • Entregar o projeto em etapas para identificar ganhos e lacunas durante a implementação;
  • Alocar especialistas em negócios junto com os desenvolvedores ajudam a acertar de primeira;
  • Ter bom layout e design ajuda a liderança e alta direção a “comprar” a ideia;
  • Disponibilizar a mesma visão estrutural na web, mobile (smartphones e tablets) e smart TV.


A implementação de business intelligence em contact center traz diversos benefícios, sobretudo, na mudança de mentalidade de se fazer gestão de indicadores em todos os níveis estratégicos, táticos e operacionais, traz experiência para as áreas de planejamento e controle para conectarem e executarem a estratégia da empresa na prática diária, além de melhorar a produtividade e praticidade no desenvolvimento e customização de relatórios. 

Para os gestores, os ganhos mais sensíveis são a redução do tempo para se preparar relatórios e apresentações dos indicadores governados e a agilidade na tomada de decisão, atualmente, online, ou D-1 em alguns casos, para que os gestores possam agir de forma segura e fundamentada frente aos diagnósticos obtidos com a demonstração e correlações de indicadores. 


terça-feira, 7 de julho de 2015

A TI e a importância de se ter os riscos calculados

Quem nunca se deparou com os devaneios de um cliente ou parceiro sobre os riscos de um projeto? 

Nós, como líderes, quando fazemos uma análise de projeto, precisamos demonstrar esses riscos de forma calculada, para que algumas coisas não saiam do controle e nem sejam atrasadas por problemas que talvez nem venham a existir.

Mas como calcular esses riscos e tentar prever essas vertentes? Vou lhe contar!

Antes de iniciar o projeto, é necessário fazer um escopo e nele uma análise SWOT (fraquezas, pontos fortes, oportunidades e ameaças). Essa análise serve justamente para avaliar quais riscos poderemos ter futuramente. Nessa etapa, uma dica é muito importante: utilize, no máximo, três pontos, pois mais pontos fará com que se perca o foco e se gaste mais energias em especulações do que na solução em si.
Esses três pontos devem ser analisados com três “se” dentro da realidade do projeto. Por exemplo, se o projeto é a implantação de um novo servidor, preciso colocar três questionamentos para uma possível parada ou problema. Exemplo: “E se o sistema travar?”, “E se acabar a energia?”, “E se a máquina queimar?”. Para cada uma dessas questões, devemos prever as ações a serem tomadas e o tempo estimado de cada uma delas.

Isso é risco calculado: ter o conhecimento do risco e de como saná-lo. Pode até ser que apareçam outros riscos importantes, mas é essencial basear-se apenas nos mais prováveis, senão teremos coisas como: “E se um ladrão entrar e roubar a máquina?”, “E se o teto cair em cima da máquina?”. Acredite, questionamentos como esses não são raros de se escutar, seja de um cliente extremamente preocupado ou até de um colega que esteja no projeto.

Nossa função como líderes, diante disso, é trazer o projeto para a realidade do cliente, para que ele seja o mais viável possível. E para tal, nada melhor do que uma boa metodologia e análise.  Existem várias opções no mercado que dão suporte a projetos de todos os tamanhos e complexidade. Assim, você tem uma base melhor não só de conhecimento, mas também fundamentada em uma norma internacional, o que pode trazer maior segurança aos envolvidos no projeto.

E por falar em segurança, a vantagem de se ter os riscos calculados é que, caso algum deles ocorra no andamento ou ao final do processo, é possível informar o cliente e fazer menção do que foi discutido e informado ainda em projeto. Assim, você ganha credibilidade no que foi dito, além de poder oferecer ao cliente, mesmo depois do projeto entregue, uma nova revisão e análise SWOT, gerando outros riscos calculados e outras ações para tal.

Fique atento, porém, que esses são cálculos de erros para implantação. É de extrema importância, após qualquer complemento no projeto ou mudança no escopo inicial, fazer novas análises a fim de garantir que o risco esteja calculado para mitigar possíveis problemas e aumentar o nível de assertividade.

De qualquer maneira, vale lembrar que a ferramenta mais forte dentro de projetos de alto risco é o diálogo e a didática, pois nenhuma metodologia passará a segurança ao seu interlocutor por completo. Somente o face a face e a entonação geram a confiança que ele precisará para aceitar suas dicas e, assim, andarem juntos em um projeto, já que o risco não é só seu, e sim, de todos vocês.


segunda-feira, 6 de julho de 2015

IBM coloca supercomputador Watson para trabalhar na luta contra o câncer

O Watson, o supercomputador cognitivo da IBM, que ficou conhecido mundialmente depois de vencer o jogo de perguntas sobre conhecimentos gerais, chamado "Jeopardy!", da TV americana, cada vez mais vem sendo empregado por médicos para auxiliar no tratamento de câncer.
O sistema começa a ser utilizado basicamente para tratamentos personalizados em pacientes com a doença. Isso vem sendo possível por meio de um programa comercializado com o nome Interactive Care Insights for Oncology, mais conhecido como Watson Oncology, desenvolvido juntamente com o centro de tratamento do câncer Memorial Sloan-Kettering, de Nova York.
O sistema coletou e selecionou mais de 600 mil amostras médicas, além de 2 milhões de páginas de 42 publicações médicas e testes clínicos de pesquisas oncológicas, e reuniu dados de quatro tipos de câncer, que ficam à disposição dos médicos para saber qual o melhor tratamento, de acordo com a parte do corpo onde o tumor aparece.
De acordo com os dados da última pesquisa da Organização Mundial da Saúde, cerca de 8 milhões de pessoas morreram de câncer em 2012. Além de ser usado para ajudar no tratamento da doença, o Watson também pode chegar em breve às telas de tablets e smartphones dos pacientes.
De acordo com Fabio Scopeta, líder da IBM Watson no Brasil e na América Latina, o sistema deriva resultados de exames para estruturar o diagnóstico e fornecer sugestões de tratamento ao médico. "Ele aprende de uma maneira muito similar à de um ser humano. O Watson estuda semântica, sintaxe e conecta todo esse conhecimento a cada contexto", explicou ele, durante apresentação em painel no Fórum Saúde Digital, evento promovido por TI INSIDE e organizado pela Converge Comunicações, realizado nesta quinta-feira, 2, em São Paulo.
Nas palavras do especialista, o Watson é sistema de computação cognitiva, não um computador, que interage com os seres humanos por meio da compreensão da linguagem natural, capacidade de aprendizagem e da identificação de padrões de comportamento. Ele é capaz, por exemplo, de apontar divergências nas anotações do prontuário do paciente ou divergências nos exames e fazer propostas de tratamento para cada tipo de câncer. "Por exemplo, no caso de um câncer de mama, ele pode sugerir a cirurgia e o tratamento pós-operatório."
Segundo Scopeta, nos últimos dois anos, os sistemas duplicaram a quantidade de informações geradas, o que faz com que 80% dos dados sejam não estruturados, provenientes das mais diversas fontes, tais dispositivos móveis, posts, tuítes e papers da área de medicina. "Por isso, é preciso um sistema cognitivo, que pode acelerar a forma como os dados são analisados, para se realizar um melhor diagnóstico e tratamento."

BI vive desafio da tomada de decisão descentralizada, aponta Gartner

O dilema das empresas atualmente é dar liberdade para que os departamentos usem e compartilhem dados para desenvolver os negócios, mas que estejam de acordo com os processos de governança, para que não fiquem fora da área de influência e de contexto.
''Líderes de TI e de analytics não devem cair na armadilha de tentar equilibrar exigências opostas, ou de escolher entre elas. Em ambos os casos, perderão, independentemente da escolha que fizerem ou do equilíbrio que obtiverem. Ao invés disso, eles devem procurar maneiras de abordar ambos os lados do problema por meio de um processo de síntese", afirmou Frank Buytendijk, vice-presidente e analista do Gartner.
"Modelos organizacionais devem ser centralizados e descentralizados. A equipe unificada de BI precisa empoderar as equipes locais para que elas possam analisar dados sozinhas. Como resultado, os líderes de TI e de analytics devem abraçar o conceito de  TI bimodal", afirma João Tapadinhas, diretor de pesquisas do Gartner.
Ele explica que o BI tradicional não consegue atender as áreas de negócios, que buscam por si usar outras ferramentas, e em grande maioria dos casos o Excel. Diz que ''a TI deve ser bimodal, que propõe a prática de gerenciar dois modelos separados e coerentes de TI, um deles focado na estabilidade e o outro na agilidade''.
Empoderamento descentralizado
Tapadinhas explica que os executivos de tecnologia estão se esforçando para encontrar o equilíbrio correto entre modelos organizacionais centralizados e descentralizados. No modelo tradicionalmente, o trabalho é feito por uma única equipe de BI, com o armazenamento de dados empresariais responsáveis por toda a integração de informações, e relatórios da organização criados para garantir uma "única versão da verdade". No entanto, diz ele, esta consistência também pode criar um gargalo. As áreas de negócios agora exigem um "empoderamento descentralizado", em que indivíduos e grupos de trabalho possam integrar, analisar e relatar seus próprios dados. ''O desafio passa a ser uma questão de como permitir uma BI descentralizada, mas sem sacrificar a consistência e a integridade das informações''.
Para o Gartner, o uso pelos departamentos de novas tecnologias geram resultados arriscados, mas também oferecem oportunidades imensas. A BI tradicional é concebida tendo em vista a certeza. Ao mesmo tempo, existe a ameaça de que o desempenho comercial e o retorno em iniciativas de BI se reduzam lentamente, se não houver inovaçãom pois as decisões de negócios exigem respostas em real time.
"Não há dúvidas de que decisões importantes devam ser tomadas, mas uma maneira de manter as opções em aberto é dividir os compromissos ao longo do tempo. Em relação à BI, não é necessário começar pensando em arquitetura, escolhas de ferramentas empresariais e estratégias tecnológicas. Em vez disso, é melhor iniciar usando as ferramentas de dados já disponíveis", afirma Donald Feinberg, vice-presidente e analista do Gartner.