sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Tableau em ação: Mapa da Violência no Brasil

Tableau em ação: Mapa da Violência no Brasil: Tableau em ação: Acompanhe o estudo realizado pela agência nacional de segurança pública sobre a violência no Brasil no Tableau. Acesse e interaja com as informações em tempo real.

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Como fazer boas perguntas para os seus dados?

Como fazer boas perguntas para os seus dados?: Cada vez mais empresas têm acesso às ferramentas que coletam Big Data. Mas se todos podem conseguir esses dados, como se diferenciar no mercado? Acesse e descubra como.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Gartner prevê crescimento de 2,9% nos investimentos em TI, em 2017

Gartner prevê crescimento de 2,9% nos investimentos em TI, em 2017: Os gastos globais com TI devem crescer 2,9% em 2017 em relação a 2016, totalizando US$ 3,4 trilhões, após uma pequena retração prevista para este ano, segundo estimativa feita pelo Gartner.

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Tableau em ação: A Educação do Brasil em números

Tableau em ação: A Educação do Brasil em números: Confira mais um exemplo do tableau em ação: Acompanhe o panorama da educação brasileira para os ensinos fundamental e médio de acordo com a UNICEF em 2015.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

terça-feira, 23 de agosto de 2016

segunda-feira, 25 de julho de 2016

sexta-feira, 22 de julho de 2016

PATH Tips/Best Practices

PATH Tips/Best Practices: Qual é a melhor forma de usar o gráfico de Stacked Area ? Aprenda a tornar seu gráfico de Stacked Area mais eficaz.

terça-feira, 19 de julho de 2016

segunda-feira, 18 de julho de 2016

PATH Tips/Best Practices

PATH Tips/Best Practices: Aprenda a montar um gráfico Waterfall no Tableau de forma fácil e rápida com nossas dicas e truques. Acesse nossas dicas e truques e confira!

domingo, 17 de julho de 2016

PATH Tips/Best Practices

PATH Tips/Best Practices: Confira nossa super dica de como dividir um campo em vários campos no tableau desktop de forma simples e fácil.

sexta-feira, 11 de março de 2016

Saiba como a internet das coisas muda o nosso dia a dia

É fim de tarde e você está dirigindo para casa, tranquilo voltando do trabalho. 

Um sinal na tela multimídia do seu veículo lhe informa que você deve passar no supermercado no caminho e comprar mais leite.

O aviso foi enviado pela Lucy, a central de gerenciamento da sua casa, que, integrada à sua geladeira já sabe o que você precisa comprar. Esta central está ligada ao GPS do seu carro, que localiza um supermercado no caminho do seu trabalho para casa.

Após fazer as compras você se aproxima do caixa, saca seu celular e efetua o pagamento através de um aplicativo que substitui sua carteira.

Parece um filme de ficção? Sim. Mas a tecnologia que torna esta cena de hollywood possível já existe. Não uma tecnologia, mas várias, interligadas pela internet em todas as coisas.

Internet das Coisas é um conceito criado para a revolução tecnológica dos itens interconectados. Todos aqueles itens usados no dia a dia que estão imersos na rede mundial de computadores.

Ainda não entendeu?

São todos aqueles dispositivos conectados à internet. Mas, não se limite aos smartphones e computadores, porque hoje existem incontáveis utensílios que são conectados – eletrodomésticos, tênis e roupas, meios de transporte e até mesmo cadeados.

O objetivo de implantar rede de internet em utensílios do dia a dia é para que aconteça a fusão do mundo físico e o digital, fazendo com que tudo que estiver conectado se comuniquem um com o outro, seguindo o mesmo conceito dos data centers e nuvens.

Ótimos exemplos de aparelhos recentemente lançados com o total conceito de Internet das Coisas: Google Glass e relógios inteligentes.
De onde surgiu a ideia?

Foi em 1991 que começou a discussão sobre a conexão de objetos, quando a conexão de TCP/IP e a Internet que conhecemos começou a se tonar acessível. Bill Joy, cofundador da Sun Microsystems, foi a cabeça pensante por de trás da ideia de conectar várias redes e dispositivos.

E foi em 1999 que Kevin Ashton, do MIT, propôs o termo “Internet das Coisas” após dez anos de estudo e projetos, escreveu o artigo “A Coisa da Internet das Coisas” para o RFID Journal, e a partir dai o termo se popularizou.

Segundo Ashton, a falta de tempo na rotina das pessoas fará com que necessitem se conectar a internet de várias maneiras. Com a mobilidade e tecnologia avançando, será possível acumular dados e até o movimento dos corpos com precisão.

Esses registros poderão servir para otimizar e economizar recursos naturais e energéticos, por exemplo, além de infinitas facilidades pessoais e de saúde. No ano passado, o mercado brasileiro de aparelhos conectados na internet movimentou em torno de US$ 2 bilhões , de acordo com o IDC.

A internet das coisas vem com o intuito de facilitar e organizar tarefas do dia a dia e se torna cada vez mais acessível graças a disseminação da banda larga móvel para todos os públicos e da redução dos preços dos chips de celular.

quinta-feira, 10 de março de 2016

Bem-vindo à Era Cognitiva - Conheça o IBM Watson

Hoje e todos os dias, nós criamos uma quantidade impressionante de informações: fórmulas, tweets, notas de campo, opiniões jurídicas, fotos, etc. Mas os computadores programáveis do passado não poderiam dar sentido a toda essa informação. Sistemas cognitivos como o IBM WatsonTM podem.

Isso nos permite fazer coisas que nunca fizemos: superar os obstáculos que costumavam nos parar, reconhecer doenças antes mesmo que os pacientes apresentem sintomas, prever tendências antes que elas sejam moda, responder a perguntas antes mesmo delas serem feitas.
É a era cognitiva, e o IBM Watson está aqui para nos ajudar em vários setores. Ele é projetado para entender, raciocinar e aprender; em certo modo, para pensar.

 Assista o vídeo e conheça o futuro da era cognitiva:


quarta-feira, 2 de março de 2016

Entenda porque o Big Data é o petróleo do século 21



“A informação é o petróleo do século 21 e a análise é o motor a combustão”, disse Peter Sondergaard, da Gartner Research. Levada em conta toda a informação gerada diariamente a análise faz todo o sentido. Isso porque sem saber como utilizar os dados e como vão impactar não há a menor razão de existir. É preciso botar ordem a partir do caos para mudar alguma coisa.

Por isso, com análise correta, o chamado Big Data pode levar a novos entendimentos do comportamento dos consumidores, melhor gestão de decisões gerenciais e de risco, e mais inovações. Entretanto, há grandes desafios em fazer uso de tanta informação.

Big Data segundo a Wikipedia é: termo amplo para conjuntos de dados muito grandes ou complexos que aplicativos de processamento de dados tradicionais são insuficientes. E os desafios incluem análise, captura, curadoria de dados, pesquisa, compartilhamento, armazenamento, transferência, visualização e informações sobre privacidade.

A IBM estima que todo dia 2.5 quintilhões de bytes de dados são criados.

- Isso é tanto que 90% do total de dados do mundo foi gerado nos últimos dois anos.
- 2.5 quintilhões de bytes são o equivalente a 2.500.000 de discos rígidos sendo preenchidos todos os dias
- Entretanto isso é apenas o começo do panorama de dados moderno, já que a taxa de criação de dados e sua replicação esta acelerando em uma taxa exponencial.

E de onde vem todos esses dados?

-Arquivos: documentos digitalizados e arquivos trocados entre organizações e consumidores
-Web publica: Governo, econômico, sensos, e outras fontes de dados publicadas.
-Media Social: Twitter, LinkedIn, Facebook, YouTube e Slideshare
-Documentos: Email, Word, Excel, PDF, PPT, HTML e dados puros em texto
-App de negócios: Gestão de Projetos, HR, marketing e dados de CRM
-Log de maquinário: logs e eventos, dados de servidores e logs de aplicativos
-Media: Imagens, vídeo, infográficos, podcasts e transmissões ao vivo
-Dados de sensores: equipamentos médicos, geolocalização, vigilância, motores elétricos inteligentes e internet industrial

Para se ter uma ideia do desafio que o Big Data impõe, abaixo uma lista do que é criado a cada minuto no mundo:

-2.5 milhões de compartilhamentos no Facebook
-72 horas de videos enviados para o YouTube
- 4 milhões de pesquisas no Google
- 300.000 mensagens enviadas pelo Twitter (Tweets)
- 200 milhões de emails enviados

Aqui seguem exemplos de como as empresas podem se beneficiar pelo uso correto do Big Data:

- Macys: ajuste de preço de 73 milhões de itens em tempo real se baseando na demanda e no estoque.

- Walmart: a última ferramenta de pesquisa para o site inclui dados semânticos se baseando em análise de texto, aprendizado mecânico e até mineração de sinônimos para produzir resultados de pesquisa relevantes. Walmart informa que isso fez com que os compradores online aumentassem entre 10% e 15%, o que levou a um aumento na receita de bilhões de dólares.

- Departamentos de policia de Los Angeles e Santa Cruz: usando um algoritmo de previsão de terremotos ajustado e alimentado com dados de crimes os departamentos podem prever onde um novo crime irá ocorrer com a precisão de até 46,45 metros quadrados. Com isso em Los Angeles houve uma redução de 33% em roubos e 21% em crimes violentos nas áreas em que o software esta sendo utilizado.

-American Express: inicialmente procurando por indicadores que poderiam levar a prever a lealdade e desenvolvendo modelos sofisticados para analisar os históricos de transações para prever mudanças bruscas, a empresa lançou um programa piloto na Austrália e conseguiu identificar 24% das contas no país que irão ser encerradas dentro dos próximos quatro meses.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

O Tableau 9.2 impulsiona a análise móvel com um aplicativo nativo para iPhone

Tableau para iPhone
O aplicativo Tableau Mobile agora está disponível para iPhone, oferecendo mais uma forma para os usuários acessarem seus dados e interagirem com eles de onde estiverem. O novo recurso de geolocalização do Tableau permite que você oriente seu mapa de acordo com a sua localização atual; para tanto, basta um simples toque em um mapa do Tableau no navegador de um dispositivo móvel ou no aplicativo do Tableau para iPad e iPhone.

Mais opções de segurança no local e na nuvem

As melhorias feitas no Tableau Server e no Tableau Online, nossa solução do Tableau hospedada na nuvem, oferecem novas maneiras de definir permissões, acessar conteúdo de forma integrada e manter os dados atualizados. Melhorias na barra de ferramentas e menus reformulados oferecem uma experiência mais intuitiva, bem como tempos de resposta mais rápidos.
  • As permissões de projetos agora são definidas de forma mais granular, flexível e fácil de entender. Elas contam ainda com uma nova opção para bloquear as permissões de projetos definidas pelo administrador, a fim de aumentar a segurança de dados críticos e confidenciais.
  • O suporte para OpenID Connect permite que os usuários sejam automaticamente conectados ao Tableau Server, desde que já tenham feito logon em um provedor de identidade OpenID Connect, como o Google. Além disso, o Tableau Online Sync Client, desenvolvido para atualizar os dados do servidor, agora pode aproveitar os provedores de identidade SAML para fazer autenticações.
  • As melhorias feitas nas APIs REST permitem que administradores definam, visualizem e removam permissões padrão de um projeto e controlem facilmente as permissões padrão de projeto programaticamente por meio de scripts e aplicativos personalizados.
Suporte para mais códigos postais e integração com Mapbox

O Tableau 9.2 oferece mais opções para controlar o comportamento dos mapas e um potencial ilimitado para personalização de mapas. A integração com o Mapbox no Tableau Desktop permite que os usuários personalizem, criem uma identidade visual, aperfeiçoem e adicionem contexto aos mapas com uma flexibilidade sem precedentes para criar mapas excepcionais e contextualizados. Além disso, o Tableau está ampliando o suporte a códigos postais internacionais com a inclusão de códigos postais japoneses e outras atualizações de dados, como os distritos eleitorais dos EUA.

Melhorias na preparação de dados

Os novos recursos de preparação de dados do Tableau 9.2 agilizam o processo de preparação e pesquisa de dados, permitindo que mais tempo seja dedicado à sua análise. O Interpretador de dados não se limita mais a limpar planilhas do Excel, agora ele detecta automaticamente subtabelas e as converte em tabelas para que possam ser analisadas no Tableau. As melhorias na grade de dados permitem que o usuário crie facilmente a fonte de dados ideal e comece rapidamente a análise. O painel Dados foi aperfeiçoado para simplificar os processos de localização e atualização de metadados.

Supercomputador da IBM consegue sentir tristeza ou alegria em seus textos

O Watson, o supercomputador da IBM, acaba de ganhar a capacidade de reconhecer emoções na sua voz. A empresa liberou duas APIs em fase beta para desenvolvedores, que permitem que a inteligência artificial da máquina seja usada para entender um pouco mais o comportamento humano.
As APIs que lidam com as emoções são especificamente o Tone Analyzer e o Emotion Analysis. A primeira delas vai ler o seu texto para detectar se você está passando sinais de sentimentos como alegria, medo ou tristeza. O recurso não é novo, mas agora é capaz de reconhecer uma gama maior de emoções, incluindo até mesmo tristeza. Além disso, o recurso também será capaz de olhar o contexto de uma frase inteira, e não apenas de palavras específicas, o que faz toda a diferença.
Já a segunda, a Emotion Analysis, funciona na via oposta, permitindo o reconhecimento das emoções da pessoa com quem o usuário está se comunicando. Boa parte das ferramentas são compartilhadas com o Tone Analyzer, mas permitindo que o usuário entenda melhor as outras pessoas. Esta função pode ser melhor usada para uma empresa analisar o tom dos e-mails dos clientes ou em uma sessão de bate-papo, ou medir a reação das mídias sociais a algo.
Junto das novas APIs, a IBM também que seu sistema que transforma texto em voz também ganha capacidade emocional e relançando-o com o nome Expressive TTS. Assim, o mesmo texto pode ser lido pela máquina com tom de “boas notícias”, “desculpas” e “incerteza” pela mesma voz digital, o que significa que a inteligência artificial também poderia responder com tom adequado a uma frase. Nos nossos testes, foi interessante observar a diferença na cadência e tom da voz. Você também pode fazer o teste neste link, mas por enquanto o recurso só funciona totalmente com o inglês.
A IBM também liberou uma terceira API, que é a Visual Recognition, que não tem muito a ver com emoções. Ela funciona no reconhecimento de imagens, mas diferente do que outras ferramentas fazem, ela não vê só um sapato e diz que é um sapato. Ela tenta identificar o modelo ao analisar os detalhes minuciosos da imagem.

 Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/supercomputador-da-ibm-consegue-sentir-tristeza-ou-alegria-em-seus-textos/55369